Contexto
No século XX, a população portuguesa passou de 5.900.056 (1911) para 8.510.240 (1950) e para 9.862.540 habitantes em 1991. Até 1975, nomeadamente por causa da emigração, a nossa da população diminuiu. Porém, em 1975, a população residente aumentou bruscamente, devido á chegada dos “retornados”. Depois, a nossa população estabilizou, devido a um conjunto de circunstâncias (diminuição da natalidade, redução da emigração e aumento da esperança média de vida). Um dado significativo a registar foi a diminuição da mortalidade infantil. Passou de 80/mil para 6/mil.
A esperança média de vida à nascença aumentou rapidamente, mas a dimensão da família reduziu-se para cerca de 3 pessoas por família, desde o fim dos anos 90. O envelhecimento foi muito rápido. O nosso índice de envelhecimento, relação entre a população idosa, com 65 ou mais anos e a população jovem, menor de 14 anos, por cada 100 indivíduos evoluiu de 27,3 (1960) para 34,0 (1970), para 44,9 (1980), para 68,1 (1990) e 88, 5 (1997).
Os estrangeiros residentes passaram de 20,154 (1960) para 24.703 (1970), para 58.091 (1980), para 107.767 (1990) e 177.774 (1998). Excluindo os naturalizados e os ilegais, os contingentes maiores serão os africanos, os brasileiros e os cidadãos provenientes da Europa de Leste.
Desafio
Combater a desertificação do interior do país. Fazer face ao envelhecimento da população. Fixar trabalhadores qualificados fora dos centros urbanos.
Questões para debate
• Que medidas são necessárias para fazer face ao envelhecimento da população?
• Como criar condições para atrair e fixar os jovens fora dos grandes centros urbanos?
5 Setembro 2008
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Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Aprofundar o socialismo democrático no mundo
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
No século XX, a população portuguesa passou de 5.900.056 (1911) para 8.510.240 (1950) e para 9.862.540 habitantes em 1991. Até 1975, nomeadamente por causa da emigração, a nossa da população diminuiu. Porém, em 1975, a população residente aumentou bruscamente, devido á chegada dos “retornados”. Depois, a nossa população estabilizou, devido a um conjunto de circunstâncias (diminuição da natalidade, redução da emigração e aumento da esperança média de vida). Um dado significativo a registar foi a diminuição da mortalidade infantil. Passou de 80/mil para 6/mil.
A esperança média de vida à nascença aumentou rapidamente, mas a dimensão da família reduziu-se para cerca de 3 pessoas por família, desde o fim dos anos 90. O envelhecimento foi muito rápido. O nosso índice de envelhecimento, relação entre a população idosa, com 65 ou mais anos e a população jovem, menor de 14 anos, por cada 100 indivíduos evoluiu de 27,3 (1960) para 34,0 (1970), para 44,9 (1980), para 68,1 (1990) e 88, 5 (1997).
Os estrangeiros residentes passaram de 20,154 (1960) para 24.703 (1970), para 58.091 (1980), para 107.767 (1990) e 177.774 (1998). Excluindo os naturalizados e os ilegais, os contingentes maiores serão os africanos, os brasileiros e os cidadãos provenientes da Europa de Leste.
Desafio
Combater a desertificação do interior do país. Fazer face ao envelhecimento da população. Fixar trabalhadores qualificados fora dos centros urbanos.
Questões para debate
• Que medidas são necessárias para fazer face ao envelhecimento da população?
• Como criar condições para atrair e fixar os jovens fora dos grandes centros urbanos?
5 Setembro 2008
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Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Aprofundar o socialismo democrático no mundo
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
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