Contexto
De 1980 a 2000 as necessidades energéticas mundiais cresceram 34%. Prevê-se que no período de 2000 a 2020 tais necessidades cresçam 50%. Segundo a Agência Internacional de Energia, em 2020, o petróleo representará quase 40% das fontes de energia, seguindo-se o gás natural (25%), o carvão (20%), o nuclear (6%) e as energias renováveis (8%).
Portugal tem umas condições privilegiadas para o uso de energias alternativas (eólicas, solares, barragens, ondas do mar, bio-combustíveis feitos a partir de matérias provenientes da floresta, etc.). Mas, temos de ir mais longe e analisar com serenidade as possibilidades das energias limpas. Até porque, actualmente, já corremos riscos concretos, dada a instalação de 3 centrais espanholas junto às nossas fronteiras, sem quaisquer benefícios para o nosso País.
Desafio
Para além dos esforços conjuntos no interior da UE para garantir a segurança do abastecimento energético e o seu uso eficiente, importa que Portugal tenha uma estratégia nacional rigorosa para reduzir a sua dependência energética.
Questões para debate
• Quais devem ser os elementos principais de uma politica energética para Portugal?
• Que recursos mobilizar para reduzir a factura de energia?
• Como garantir a segurança do aprovisionamento?
• Que perspectivas para as energias renováveis e a utilização da energia nuclear em território nacional?
5 Setembro 2008
De 1980 a 2000 as necessidades energéticas mundiais cresceram 34%. Prevê-se que no período de 2000 a 2020 tais necessidades cresçam 50%. Segundo a Agência Internacional de Energia, em 2020, o petróleo representará quase 40% das fontes de energia, seguindo-se o gás natural (25%), o carvão (20%), o nuclear (6%) e as energias renováveis (8%).
Portugal tem umas condições privilegiadas para o uso de energias alternativas (eólicas, solares, barragens, ondas do mar, bio-combustíveis feitos a partir de matérias provenientes da floresta, etc.). Mas, temos de ir mais longe e analisar com serenidade as possibilidades das energias limpas. Até porque, actualmente, já corremos riscos concretos, dada a instalação de 3 centrais espanholas junto às nossas fronteiras, sem quaisquer benefícios para o nosso País.
Desafio
Para além dos esforços conjuntos no interior da UE para garantir a segurança do abastecimento energético e o seu uso eficiente, importa que Portugal tenha uma estratégia nacional rigorosa para reduzir a sua dependência energética.
Questões para debate
• Quais devem ser os elementos principais de uma politica energética para Portugal?
• Que recursos mobilizar para reduzir a factura de energia?
• Como garantir a segurança do aprovisionamento?
• Que perspectivas para as energias renováveis e a utilização da energia nuclear em território nacional?
5 Setembro 2008
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Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Aprofundar o socialismo democrático no mundo
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
2 comentários:
Na situação geogràfica de Portugal (relevo do terreno e cursos de àgua), penso que os esforços deveriam acentar principlmente na produção de energia através de barragens.
Temos condições de terreno para procurar deminuir a dependencia energética do paìs sem nos endividarmos ainda mais com processos de produção que ainda não dominamos e dos quais ficariamos tecnologicamente e economicamente ainda mais dependentes.
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