Contexto
Em 1987, os E.U.A. representam 21,52% do PIB mundial, cabendo à China 5,20%, à Índia 3,86%, ao Japão 8,25%, a Alemanha 5,07%, ao Reino Unido 3,85% e a França 3,2% do citado PIB mundial. Em 2007, os EUA correspondiam a 19,31% do PIB mundial, enquanto a China passava a 15,82%, a Índia a 6,43%, o Japão a 6,13%, a Alemanha a 3,73%, o Reino Unido a 3,14% e a França a 2,85% do referido PIB mundial.
Isto é, em duas décadas, os países emergentes asiáticos, China e Índia, aumentavam substancialmente a sua parte no PIB mundial. A princípio estavam em causa certas mercadorias mais simples (têxteis, calçado, brinquedos, etc.). Mas depressa se passou para os pequenos electrodomésticos, televisões a cores, computadores, vídeos, automóveis, etc.
A própria pesquisa científica passou a ser confiada a centro chineses e japoneses, dados os custos/benefícios alcançados pelos centros asiáticos relativamente a entidades europeias e americanas de pesquisa. Naturalmente que a liberalização crescente do comércio mundial acelerou este fenómeno.
Desafio
A globalização teve um impacto em todas as economias e naturalmente, também na economia portuguesa. A resposta global a este fenómeno deve ser dada pela UE no seu conjunto. Mas, cabe à economia portuguesa encontrar meios e formas de aproveitar as oportunidades que a globalização nos oferece nos mercados emergentes.
Questões para debate
• Quais os meios a que se pode recorrer para que o país possa beneficiar da globalização?
• Além de “qualidade, marketing e apoio estruturado às exportações” que outros meios seriam apropriados?
• De que forma se poderia tirar partido da nossa experiência em Macau e em Goa, no acesso aos mercados asiáticos?
3 Julho 2008
Em 1987, os E.U.A. representam 21,52% do PIB mundial, cabendo à China 5,20%, à Índia 3,86%, ao Japão 8,25%, a Alemanha 5,07%, ao Reino Unido 3,85% e a França 3,2% do citado PIB mundial. Em 2007, os EUA correspondiam a 19,31% do PIB mundial, enquanto a China passava a 15,82%, a Índia a 6,43%, o Japão a 6,13%, a Alemanha a 3,73%, o Reino Unido a 3,14% e a França a 2,85% do referido PIB mundial.
Isto é, em duas décadas, os países emergentes asiáticos, China e Índia, aumentavam substancialmente a sua parte no PIB mundial. A princípio estavam em causa certas mercadorias mais simples (têxteis, calçado, brinquedos, etc.). Mas depressa se passou para os pequenos electrodomésticos, televisões a cores, computadores, vídeos, automóveis, etc.
A própria pesquisa científica passou a ser confiada a centro chineses e japoneses, dados os custos/benefícios alcançados pelos centros asiáticos relativamente a entidades europeias e americanas de pesquisa. Naturalmente que a liberalização crescente do comércio mundial acelerou este fenómeno.
Desafio
A globalização teve um impacto em todas as economias e naturalmente, também na economia portuguesa. A resposta global a este fenómeno deve ser dada pela UE no seu conjunto. Mas, cabe à economia portuguesa encontrar meios e formas de aproveitar as oportunidades que a globalização nos oferece nos mercados emergentes.
Questões para debate
• Quais os meios a que se pode recorrer para que o país possa beneficiar da globalização?
• Além de “qualidade, marketing e apoio estruturado às exportações” que outros meios seriam apropriados?
• De que forma se poderia tirar partido da nossa experiência em Macau e em Goa, no acesso aos mercados asiáticos?
3 Julho 2008
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Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Universidade de Verão do PS/Setúbal, 20 e 21 de Junho 2008
Aprofundar o socialismo democrático no mundo
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
CONCLUSÕES
4. Do exposto resulta a acrescida responsabilidade, na actual conjuntura, dos militantes e simpatizantes do PS em concentrarem esforços no debate das ideias, que tenha por base a actual realidade, contributo imprescindível para se superarem os graves constrangimentos existentes, actualmente, que resultam da crise internacional e para que se reforcem os valores e os princípios do socialismo democrático.
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